BOTICAS: Exposição “Identidade - dos anos 70 ao século XXI” inaugurada

2020-11-27 22:14:11

A exposição “Identidade – dos anos 70 ao século XXI” está patente ao público no Centro de Artes Nadir Afonso, em Boticas, e é de entrada gratuita.


Realizou-se ontem, dia 26 de novembro, no Centro de Artes Nadir Afonso, a inauguração da exposição de pintura do Mestre Nadir Afonso denominada “Identidade - dos anos 70 ao século XXI”.
A iniciativa, que decorreu no âmbito das comemorações do centenário do nascimento de Nadir Afonso, contou com a presença do Presidente da Câmara de Boticas, Fernando Queiroga, da Presidente da Fundação Nadir Afonso, Laura Afonso, e do curador da exposição, José Rosinhas.
Com o atual panorama associado à pandemia de Covid-19, não foi possível realizar uma sessão com público, ficando a cerimónia inaugural limitada a um grupo restrito de convidados e sujeita ao cumprimento do distanciamento físico e do uso obrigatório de máscara.
Nadir Afonso, arquiteto e pintor com ligações familiares a Boticas, concelho de onde era natural a sua mãe, deixou um vasto legado artístico que merece ser reconhecido e valorizado, servindo esta exposição, constituída por 40 obras, para mostrar a grande paixão que o pintor tinha por Trás-os-Montes e pela paisagem deste território.
O Presidente da Câmara de Boticas, Fernando Queiroga, destacou a vida e obra de Nadir Afonso, realçando que “a construção do Centro de Artes Nadir Afonso tem vindo a revelar-se uma referência cultural na região, atraindo ao Concelho de Boticas milhares de visitantes”.
“O mestre Nadir fazia questão de deixar algum do seu legado artístico no nosso Concelho e assim foi. Para além de ser um polo de atratividade, o Centro de Artes é também uma referência para as crianças e jovens do nosso Concelho, que podem inspirar-se na obra do mestre Nadir Afonso e perpetuá-la no tempo”, finalizou o autarca.
Por sua vez, Laura Afonso referiu que “a exposição reflete a grande ligação que Nadir tinha com esta região e com toda a natureza envolvente. Ele sempre afirmou que as obras de arte são um reflexo da natureza e que todas as leis da natureza se regem por um único princípio, a matemática”.

 


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