CHAVES: Flaviense Nuno Coelho reconduzido na Movijovem

2021-02-04 10:19:28

Entidade que gere as Pousadas da Juventude é liderada desde 2018 pelo flaviense Nuno Coelho Chaves.

A Assembleia-geral da Movijovem reconduziu, na última sexta feira, os seus órgãos sociais para um novo mandato. O flaviense Nuno Coelho foi novamente nomeado para Presidente desta entidade que gera as Pousadas da Juventude, o Cartão Jovem e o programa INTRA_RAIL.

«Após três anos de perseverança, sustentabilidade e determinação é-nos renovada a confiança para mais um triénio de trabalho», destacou Nuno Coelho na sua página de facebook.
Nuno Coelho entrou como vogal da direção da Movijovem em 2017 e um ano depois passou a presidente.

«Imprimimos, neste mandato, a marca diferenciadora que consideramos que deve distinguir a Movijovem. Alicerçámos a organização no humanismo, focamos a prioridade inabalável de prestar um serviço público equilibrado, presente em todo o território, capaz de contribuir para reduzir assimetrias e criar oportunidades. Fizemo-lo, com trabalhadores empenhados e dedicados, a quem agradecemos o esforço feito num processo de fortalecimento e de modernização da nossa organização. Acentuámos a relevância dos nossos produtos e serviços e procurámos, sempre, melhorar as condições sociais e salariais, valorizando o esforço e o mérito», escreve.

O Presidente destaca ainda o papel da instituição de serviço público nesta fase da pandemia de Covid-19. «A nossa missão é a mobilidade e a juventude, no entanto, neste período de exceção, mostrámos que somos ágeis na prossecução do interesse público. Mostramo-lo na resposta à pandemia e na participação no Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior, combatendo o problema dos custos excessivos para os estudantes deslocados».

No trabalho de apoio no combate à pandemia, a Movijovem garante que vai continuar a «trabalhar para que as Pousadas de Juventude, o Cartão Jovem e o Intra_Rail voltem a ser instrumentos de cidadania e juventude, com jovens de todas as latitudes, intérpretes dos mais diversos idiomas, a descobrirem o nosso país. Essa é a nossa missão, é esse o nosso legado e é essa juventude, essa mobilidade, essa inquietação e descoberta, que tanto ambicionamos como símbolo de uma liberdade ausente.

Até lá, estaremos motivados e empenhados para ultrapassar este período de exceção, satisfeitos pela renovação da confiança, mas com a sobriedade necessária que o tempo acarreta».

Fotografia: DR

 


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